No Kosovo, único teatro de operações exteriores onde Portugal ainda mantém uma unidade de escalão batalhão, iniciou um novo período de 6 meses de missão o 1.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida.
A Portaria n.º 735/2010 do Ministro da Defesa Nacional de 30 de Setembro de 2010 determina a constituição das FND Afeganistão.
No momento em que novo batalhão português parte para o Kosovo – inicia seis meses de missão o 1º BIPara /BrigRR, termina o 2ºBIPara/BrigRR – o “Operacional” lembra aqui através de 24 fotografias, uma viagem Lisboa – Pristina vista por dentro do C-130 da Força Aérea Portuguesa.
Summer and especially the month of August are in terms of news the so-called silly season, the dull season or simply cucumber time. This summer is indeed faraway from the most tedious time of the year.
Conclusão deste artigo com a Doutrina de emprego, Transmissões e simuladores, Manutenção, Conclusões e “Viriatos”.
A viatura blindada PANDUR II está regulamente nas “bocas do mundo”. Muitos falam da viatura mas será que a conhecem? Em Viseu no Regimento de Infantaria n.º 14, o 2º Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção recebeu o “Operacional” e mostrou a sua realidade actual.
Sempre que alguém pretende abordar este assunto do número de militares portugueses que têm servido em missões expedicionárias nos últimos 20 anos, depara-se imediatamente com o problema das fontes: onde procurar?
Acaba de ser publicada uma nova directiva para ganhar a guerra no Afeganistão. São ideias vindas directamente do local onde se lidera a guerra pela conquista dos “Hearts and Minds” da população afegã.Tenta-se neste texto, conciso e actual, trazer ao conhecimento dos nossos leitores como se está a tentar ganhar uma guerra, que bem ou mal, também é nossa. Estão lá portugueses a combater. Alguém ainda se lembra?
A revista mensal da força multinacional liderada pela NATO que actua no Kosovo, o KFOR Chronicle, acaba de publicar a sua edição de 30 de Abril de 2010, a qual dá grande destaque às forças portuguesas no Kosovo.
O artigo aqui apresentado decorre da experiência do Comando de um Esquadrão de Reconhecimento no Teatro de Operações do Kosovo, entre Agosto de 2000 a Abril de 2001. Além do interesse histórico que tem, muitos dos ensinamentos obtidos são intemporais e têm aplicação nos dias de hoje.
