PLANO DE ACTIVIDADES DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA – 2012
Por Miguel Machado • 7 Mar, 2012 • Categoria: 01. NOTÍCIASCom este título acaba a GNR de divulgar mais uma vez um interessante e extenso documento, que deve merecer uma leitura.
Com este título acaba a GNR de divulgar mais uma vez um interessante e extenso documento, que deve merecer uma leitura.
Inserida nas comemorações do 1.º Centenário da Guarda Nacional Republicana, está patente ao público até ao final deste mês de Maio de 2011, uma exposição alusiva a esta efeméride. Embora numa passagem rápida o “Operacional” esteve no Quartel do Carmo e não pode deixar de recolher algumas imagens.
O impacto do disparo a curtíssima distância foi brutal. Bruno Quintão, ferido, consegue manter o escudo balístico que transporta em posição de proteger os restantes militares da Secção de Intervenção Táctica e identifica o atirador a recarregar a caçadeira.
Visitamos o Salão Internacional de Protecção e Segurança. Sendo o único evento deste género que se realiza em Portugal,quem se interessa por esta área tem aqui uma amostra do que se vai fazendo entre nós e mesmo algumas novidades em termos tecnológicos.
Carlos Gervásio Branco aborda neste artigo de modo muito claro e perceptível, como é aliás seu hábito, uma questão que está sempre na “ordem do dia” entre nós, a “coordenação na segurança interna” e mostra que nem sempre as coisas são o que parecem.
Em 14 de Janeiro de 2010, perante o Primeiro-Ministro e na presença dos Ministros da Defesa Nacional e da Administração Interna, tomou posse o novo comandante-geral da GNR, TGen. Newton Parreira. Carlos Branco aproveita a ocasião para elaborar sobre a “dupla dependência da Guarda” e chamar a atenção para a necessidade de alterações legislativas.
Tem sido ultimamente referido, quando se pretende designar a GNR ou a PSP, o termo “Policias Integrais”, como se esta adjectivação tivesse alguma base doutrinária ou científica, o que se afigura não corresponder à realidade.
Este é um livro marcadamente autobiográfico em que o autor, o Major de Infantaria da GNR Miguel Costa Barreto, conta não só o modo como viu os seus 4 meses de missão no Iraque, como relembra factos marcantes da sua vida.
É que em redor da GNR, continuam a gravitar muitos preconceitos que certos sectores da vida política portuguesa, não conseguem disfarçar, ao que acresce o facto de que a sua natureza militar, torna mais difícil o seu controlo politico-partidário ou a sua instrumentalização sindical.
Acaba de ser lançado mais um livro do Coronel de Infantaria da GNR, Carlos Gervásio Branco, onde o autor defende a manutenção na natureza militar da Guarda e a sua inserção nas Forças Armadas.