Desde 1992, ano em que se verificou a primeira vítima mortal fruto da participação numa operação de carácter humanitário em Angola e S. Tomé e Príncipe, as Forças Armadas Portuguesas já registaram 17 vítimas mortais e a Guarda Nacional Republicana 3:
O Afeganistão continua na ordem do dia e alguns países europeus reforçaram substancialmente os seus contingentes no terreno nos últimos meses. E não apenas com “botas no chão” (i), aquilo que por lá faz mais falta, mas também com importantes meios aéreos, quer de asa fixa quer rotativa, muitos dos quais UAV.
Sarajevo em 1996 marcou uma viragem completa no empenhamento nacional nas missões exteriores e abriu um caminho que tardava em ser percorrido. Serviu de padrão para as missões seguintes em vários outros locais mas Cabul em 2005 veio mostrar que a actualização dos meios e procedimentos não se compadece com rotinas.
