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MUSEU DA ALAT – AVIAÇÃO LIGEIRA DO EXÉRCITO FRANCÊS

Por • 12 Ago , 2010 • Categoria: 03. REPORTAGEM, 14.TURISMO MILITAR Print Print

Quem entra em França pela fronteira de Hendaye e segue na direcção de Bordéus pela A63 / E05 / E70 passa bem perto de Dax. Um pequeno desvio (10Km) da rota em direcção ao Norte coloca-nos na localidade que alberga o Museu da Aviação Ligeira do Exército Francês (Musée de l’ALAT et de l’Helicoptère).

O Sikorsky S 55 (H19), um dos 66 que serviram na ALAT, nomeadamente na Indochina e Argélia. Podia transportar 6 a 8 militares e estiveram na origem das primeiras operações helitransportadas da história.

O Sikorsky S 55 (H19), um dos 66 que serviram na ALAT, nomeadamente na Indochina e Argélia. Podia transportar 6 a 8 militares e estiveram na origem das primeiras operações helitransportadas da história.

Galeria Histórica
Junto à Base Escola de Dax, de seu nome completo e oficial « École d’application de l’aviation légère de l’armée de Terre (EAALAT) », o Museu da Aviação Ligeira do Exército Francês é uma visita muito interessante para os entusiastas deste tipo de aeronaves e também para conhecer melhor parte da história do exército francês nomeadamente as operações na Indochina e Argélia.
O museu dispõe, além da recepção e loja, um sala de projecção de filmes, um sector com várias salas dedicadas à história desta componente do exército francês, desde os primórdios no período dos balões de observação de artilharia – esta aviação nasceu e desenvolveu-se em França “pela mão” dos oficiais de artilharia observadores aéreos – até às actuais missões de paz e de guerra da Bósnia ao Afeganistão, com algum destaque para as operações na Argélia francesa. Estas salas apresentam muitas fotografias, pequenos objectos alusivos aos militares que operaram as aeronaves de asa fixa e asa rotativa, uniformes, armamento e equipamento individual, mapas e emblemática. Destaque neste sector do Museu para uma sala “de aulas” onde se explica o funcionamento de um AL II e muitas particularidades das aeronaves de asa rotativa, uma sala de motores e também para uma Sala Memorial pelos mortos da ALAT.

As salas iniciais do Museu dispõem de abundante informação de carácter histórico.

As salas iniciais do Museu dispõem de abundante informação de carácter histórico.

Umas das vitrinas dedicadas à Indochina inclui um saco com terra de Dien Bien Phu. Esta batalha perdida pelos franceses tornou-se numa dos maiores simbolos da sua história militar para demonstrar a capacidade de sacrificio e o heroismo dos seus militares.

Umas das vitrinas dedicadas à Indochina inclui um saco com terra de Dien Bien Phu. Esta batalha perdida pelos franceses tornou-se num dos maiores símbolos da sua história para demonstrar a capacidade de sacrifício e o heroísmo dos seus militares.

Pelos simbolos das unidades da ALAT na Argélia é bem visivel o enorme empenhamento que os meios aéreos do Exército Francês tiveram neste conflito.

Pelos símbolos das unidades da ALAT na Argélia é bem visível o enorme empenhamento que os meios aéreos do Exército Francês tiveram neste conflito.

Um voluntário da Associação dos Amigos do Museu da ALAT, veterano, explica aos visitantes o funcionamento dos principais componente do AL II.

Um voluntário da Associação dos Amigos do Museu da ALAT, veterano, explica aos visitantes o funcionamento dos principais componente do AL II.

Os "Mortos Voando" da ALAT são lembrados em local próprio no interior do Museu. Os últimos 4 nomes reportam-se a 2006.

Os "Mortos Voando" da ALAT são lembrados em local próprio no interior do Museu. Os últimos 4 nomes reportam-se a 2006.

Estes espaços iniciais seguem aquilo que podemos considerar, sem desmérito algum, um modo antigo de expor informação. Ou seja, os painéis e vitrinas têm muita informação exposta. Interessante para quem gosta muito do tema, talvez nem tanto para quem não pretenda aprofundar. Nós gostamos!
Seguimos agora para um enorme hangar onde se encontra exposta parte substancial da colecção de aeronaves do museu e também mais uma série de objectos relacionados. Viaturas, motores, equipamentos de apoio, uniformes e armamento também integram a exposição junto às aeronaves. Grande parte dos helicópteros e aviões estão mesmo guarnecidos com as “tripulações” devidamente fardadas e equipadas. Uma nota inicial se impõe. Embora o nome do museu seja “Museu da ALAT e do Helicóptero”, no seu inventário fazem parte muitas aeronaves de asa fixa. Pouco menos de metade dos aparelhos expostos são pequenos aviões que serviram no exército francês. Para instrução de voo mas também em missões operacionais por diversos teatros de operações para observação, reconhecimento e transporte de feridos.

O Hiller 360 de fabrico americano que foi um dos dois primeiros helicópteros que serviram operacionalmente na Indochina. Em França estes aparelhos estão muito ligados à pessoa da general médica e piloto, Valérie André, que cumpriu 129 missões de evacuação em combate na Indochina.

O Hiller 360 de fabrico americano foi o primeiro helicóptero que serviu operacionalmente na Indochina. Em França estes aparelhos estão muito ligados à pessoa da general médica e piloto, Valérie André, que cumpriu 129 missões de evacuação sanitária em combate na Indochina.

Um NC 856 Nord Vigie de fabrico francês. 112 destes aviões serviram na ALAT  a partir de 1953, mas sem grande sucesso. Era de pilotagem complicada e fracas perfomances.

Um NC 856 Nord Vigie de fabrico francês. 112 destes aviões serviram na ALAT mas sem grande sucesso. Era de pilotagem complicada e fracas performances. Em segundo plano vê-se um MH 1521 Broussard, também de fabrico francês. A ALAT utilizou 46, muitos na Argélia para missões de ligação, PC aéreo, pára-quedismo e evacuação sanitária.

O SO 1221 Djinnde fabrico francês  que serviu na ALAT a partir de 1956 e de 1957 na Argélia e, mais tarde, em missões polares! França utilizou 112 destes pequenos helis de obsevação, evacuação sanitária e ligação.

O SO 1221 Djinn de fabrico francês que serviu na ALAT a partir de 1956 e de 1957 na Argélia e, mais tarde, em missões polares! França utilizou 112 destes pequenos helis de observação, evacuação sanitária e ligação.

O Bell 47 G2 de fabrico US de que a ALAT recebeu 53 unidades, destinou-se a instrução e missões de evacuação sanitária, obervação e ligação. Foram substituidos pelos AL II mas ainda cumpriram missões na Argélia e nas expedições polares francesas (entre 1958 3 1963).

O Bell 47 G2 de fabrico US de que a ALAT recebeu 53 unidades, destinou-se a instrução e missões de evacuação sanitária, observação e ligação. Foram substituídos pelos AL II mas ainda cumpriram missões na Argélia e nas expedições polares francesas (entre 1958 3 1963).

O H SS 1, Sikorsky construído em França pela Sud Aviation, destinou-se à busca e salvamento no mar e à luta anti-submarina. Este foi uma oferta da Marinha Francesa ao museu para relembrar que todos os pilotos da Marinha, depois de 1964, foram formados em Dax na EALAT.

O H SS 1, Sikorsky construído em França pela Sud Aviation, destinou-se à busca e salvamento no mar e à luta anti-submarina. Este foi uma oferta da Marinha Francesa ao museu para relembrar que todos os pilotos da Marinha, depois de 1964, foram formados em Dax na EALAT.

O S 55 podia transportar aqui 6 a 8 passageiros. Note-se a curiosidade deste helicóptero do posto de pilotagem ser bem acima deste compartimento de transporte.

O S 55 podia transportar aqui 6 a 8 passageiros. Note-se a curiosidade deste helicóptero do posto de pilotagem (calças cor de laranja) ser bem acima deste compartimento de transporte.

A ALAT recebeu dos EUA 108 exemplares do Vertol H21 conhecido por "banana voadora" pelas suas formas. Com dois rotores e grande capacidade foi utulizado na Argélia  até 1962 e depois no Saara e França até 1970. Na guerra anti insurrecional foi um verdadeiro cavalo de batalha para as tropas aerotransportadas francesas.

A ALAT recebeu dos EUA 108 exemplares do Vertol H21 conhecido por "banana voadora" pelas suas formas. Com dois rotores em tandem e grande capacidade de carga foi utilizado na Argélia até 1962 e depois no Saará e França até 1970.

No interior da fuselagem podia transportar 20 passageiros e tinha uma autonomia de um pouco mais de 2 horas.

No interior da fuselagem podia transportar 20 passageiros e tinha uma autonomia de um pouco mais de 2 horas. O H 21 foi um verdadeiro "cavalo de batalha" permitindo as primeiras operações helitransportadas em larga escala.

O S 55 à direita, ao fundo os visitante apreciam um ALouette II, à esquerda ao fundo avião Nord 3202 de fabrico francês que equipou a ALAT em número de 12 exemplares.

O S 55 à direita, ao fundo os visitante apreciam um Alouette II, à esquerda ao fundo avião Nord 3202 de fabrico francês que equipou a ALAT em número de 112 exemplares. Entre 1959 e 1975 cumpriram 100.000 horas de voo, a quase totalidade em missões de instrução.

Aviação Ligeira do Exército Francês
Visitar não só a anterior galeria como estas aeronaves é claro que se está mergulhar na história da ALAT. E como acontece em muitas outras organizações militares, a criação desta componente do Exército não foi pacífica nem rápida…Não vamos aqui abordar em detalhe este percurso mas ainda assim julga-se com interesse aludir aos principais marcos da sua história.
Embora os aviadores do Exército tenham a sua origem remota nos balões e dirigíveis militares, esta especialização desenvolveu-se muito no decurso da 1ª Guerra Mundial (1914-1918). No inicio deste conflito a aeronáutica militar francesa dispunha de 4.000 militares, 162 aeroplanos, 6 dirigíveis. No final da guerra, contas feitas, a indústria francesa tinha construído 52.146 aviões! Um salto impressionante. Em 1933 foi criada a Força Aérea Francesa e nasceu a luta pela manutenção no exército de uma componente aérea para apoiar, em termos de observação, a artilharia. E assim se manteve durante o período entre guerra com aeronaves destinadas a este efeito, nomeadamente com “autogiros” em grande número. Depois da derrota de 1940 parte do exército francês reorganiza-se na África do Norte segundo modelo US. E aí, os observadores de artilharia começam a operar aviões ligeiros AEROCA L3 e PIPER. No final da 2ª Guerra Mundial o exército francês vindo de África dispunha de cerca de uma centena destes aparelhos para missões de observação e ligação. Em termos legais, terminada a guerra, competia ao Exército a organização e emprego dos aviões de observação de artilharia e à Força Aérea pertenciam os pilotos e os aparelhos. Com o inicio das campanhas coloniais francesas na Ásia e África, estavam criados 8 Grupos de Aviação de Observação de Artilharia: Indochina (Hanoi; Sigão; Tonkin); França (Essey lès Nancy); Alemanha (Mayence); Argélia (Sétif); Marrocos (Fez); Tunísia (Tunis). E assim se chega há Guerra da Indochina (1946-1954), onde, pela primeira vez, os franceses operam helicópteros em campanha: 2 Hiller UH 12, para missões de evacuação sanitária, adquiridos pelos serviços de saúde militar. Estes Hiller foram quase sempre operados por pilotos da Força Aérea e socorreram a partir de 1951 mais de 300 feridos em 750 saídas. Foi num Hiller que a primeira mulher com brevet de piloto de helicóptero em França (e na Europa), a médica militar Valérie André, cumpriu mais de uma centena de missões operacionais entre finais de 1950 e meados de 1953.
Em 1952 é publicada legislação que define explicitamente pertencer ao Exército a Aviação Ligeira de Observação de Artilharia (mesmo assim deixava de fora e mantinha-os na dependência da Força Aérea, as 3 unidades em operações na Indochina) e determinada que até 1 de Janeiro de 1954 todos o pessoal da Força Aérea regressava ao ramo e seria substituído por pessoal do Exército. Na Indochina, enquanto estas “guerras corporativas” se desenrolavam novos meios aéreos foram chegando, nomeadamente os helicópteros Sikorsky H19 (designados pelos franceses S 55) e aviões Cessna L19, que se juntaram aos Piper L4 e helicópteros Hiller 360. Em 17 de Maio de 1954 cai Dien Bien Phu e termina para a França a guerra da Indochina. O pessoal da aviação do Exército começa, depois de terminado este conflito, a usar uma boina de cor azul, símbolo desde essa época da aviação ligeira do exército francês, cujo comando é criado em Paris em 22 de Novembro de 1954.
Mas, ao mesmo tempo, os observadores aéreos do exército cumpriam muitas das suas missões “conduzidos” pelos seus camaradas da Força Aérea. e alguns balões cativos. Criada oficialmente em 1954, já antes em 1950 na Indochina, ela operou com um estatuto misto. Os meios eram do Exército mas as tripulações da Força Aérea.
Neste ano rebenta a insurreição armada na Argélia e a ALAT vai conhecer um enorme desenvolvimento. Além dos meios já ali posicionados novas unidades vindas de França e da Alemanha rumam ao norte de África. Foi neste conflito que nasceram – dizem os franceses – os termos «helitransporte» e «heliassalto». Mas muitos aviões ligeiros são aqui empregues. Algumas unidades operacionais da ALAT designavam-se inclusive, “Pelotões Mistos Aviões e Helicópteros”. Os principais helicópteros usados na Argélia foram os Sikorsky S11, Vertol H 21 (Banana) e Bell 47.
No total, em 1960, operavam com o Exército Francês, 394 helicópteros e 687 aviões.
Terminada a guerra em 1962 a ALAT regressa a França e reorganiza-se para fazer frente a um conflito convencional na Europa. Surgem os AL II e os AL III, alguns equipados com mísseis anti-carro a partir de 1968 e, em 1969 os Puma começam a substituir os Sikorsky. Em 1974 entram ao serviço os Gazelle, muitos dotados de mísseis Hot, que começam a render os AL II e III. Nos anos 90 a ALAT participa na Guerra do Golfo com 126 helicópteros e estes meios do Exército servem nos quatro cantos do globo seja em missões autónomas do seu país seja nas missões da ONU, NATO e EU.

O SA 318 Alouette II Astazou, equipado com misseis anti-carro SS11. A ALAT operou entre 1957 e 1997, 220 destes AL II em várias versões. Terminou a carreira em Dax em missões de instrução.

O SA 318 Alouette II Astazou, equipado com misseis anti-carro SS11. A ALAT operou entre 1957 e 1997, 220 destes AL II em várias versões. Terminou a carreira em Dax em missões de instrução.

SA 361 Dauphin construído para suceder ao nosso conhecido AL III. este exmplar que está no museu é o único adquirido pelo Exército para efectuar testes e ensaios com vista a utilização militar de futuros helicópetros.

SA 361 Dauphin construído para suceder ao nosso conhecido AL III. Este exemplar que está no museu é o único adquirido pelo Exército para efectuar testes e ensaios com vista a utilização militar de futuros helicópteros.

Este Mil MI 8, originalmente um aparelho construído na antiga URSS, foi uma oferta da Alemanha ao museu e provinha da Marinha da antiga Republica Democrática Alemã. o "Hip" (nome de código NATO) foi construído em mais de 10.000 exemplares e vendido a mais de 39 países.

Este Mil MI 8, originalmente um aparelho construído na antiga URSS, foi oferta da Alemanha ao museu e provinha da Marinha da antiga Republica Democrática Alemã. o "Hip" (nome de código NATO) foi construído em mais de 10.000 exemplares e vendido a mais de 39 países.

Este Gazelle experimental, designado SA 349-2, dispunha de duas asas e modificações no rotor que permitiram testar várias alterações em diferentes sistemas do helicóptero. Algumas das caracteriticas ainda hoje não são divulgadas... Foi oferecido ao museu em 1993.

Este Gazelle experimental, designado SA 349-2, dispunha de duas asas e modificações no rotor que permitiram testar várias alterações em diferentes sistemas do helicóptero. Algumas das características ainda hoje não são divulgadas... Foi oferecido ao museu em 1993.

SA 330 Puma bem conhecido da Força Aérea portuguesa onde ainda opera (nos Açores). A ALAT recebeu 108 destes aparelhos que podem transportar 16 a 20 passageiros. Muitos, em várias versões, ainda estão ao serviço em França e um pouco por todo o mundo.

SA 330 Puma bem conhecido da Força Aérea Portuguesa onde ainda opera (nos Açores). A ALAT recebeu 108 destes aparelhos que podem transportar 16 a 20 passageiros. Muitos, em várias versões, estão ao serviço em França e um pouco por todo o mundo.

Detalhe do nosso bem conhecido AL III. A ALAT recebeu 84 aparelhos destes a partir de 1963 e foi intensamnee utilizado em muitas missões em França e no estrangeiro em várias versões. Foram construídos pela Sud Aviation 1.455 exemplares para 74 países.

Detalhe do nosso bem conhecido AL III. A ALAT recebeu 84 aparelhos destes a partir de 1963 e foi intensamente utilizado em muitas missões em França e no estrangeiro em várias versões. Foram construídos pela Sud Aviation 1.455 exemplares para 74 países.

Um Ecureuil As 355 F1 que serviu nas Alfândegas Francesas desde 1983. Este foi utilizado sobretudo na vigilância da costa, completando outros meios aéreos e navais. Hoje foram substituidos pelos EC 135.

Um Ecureuil As 355 F1 que serviu nas Alfândegas Francesas desde 1983. Este foi utilizado sobretudo na vigilância da costa, completando outros meios aéreos e navais. Hoje foram substituídos pelos EC 135.

No final da visita, um "cheirinho" a modernidade: drones. Em cima o "drone helicóptero" «Vigilante» da firma Techno-Sud Industrie que tem 1 hora de autonomia. Em baixo o «Crecerele», já substituido em 2004 pelo novo «Sperwer», da Sagem, que tinha autonomia de 3 horas.

No final da visita, um "cheirinho" a modernidade: drones. Em cima o "drone helicóptero" «Vigilante» da firma Techno-Sud Industrie que tem 1 hora de autonomia. Em baixo o «Crécerelle» da Sagem que tinha autonomia de 3 horas e já foi substituído em 2004 pelo novo «Sperwer».

A ALAT, Hoje

Em termos de organização muita coisa foi mudando ao longo dos anos, e agora mais uma vez se anunciam novas alterações/reduções de efectivos e meios. Em todo o caso o Exército Francês está a receber novos e até já a opera por exemplo no Afeganistão os Tigre e os EC 725 «Caracal» e mantém as seguintes unidades:
1º Regimento de Helicópteros de Combate (em Phalsbourg
3º Regimento de Helicópteros de Combate (em Étain),
4º Regimento de Helicópteros das Forças Especiais (em Pau)
5º Regimento de Helicópteros de Combate (em Pau)
Escola de Aviação Ligeira do Exército (em Le Cannet des Maures)
Escola de Aviação Ligeira do Exército (em Dax)
O Exército opera os seguintes meios aéreos:
Helicópteros: EC 725 CARACAL; Fennec AS 555; Cougar AS 532; Gazelle Canon SA 341; Gazelle Hot SA 342; Gazelle Mistral SA 342 l1; Gazelle SA 342 l1 ; Gazelle Viviane SA 342 l1 ; Puma SA 330 ; Tigre ; NH-90 (brevemente)
Aviões:

Pilatus PC 6 (transporte material e lançamento pára-quedistas); TBM 700 (transporte VIP).

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Clique aqui para ver o site Museu da ALAT no site oficial do Exército Francês.

Clique aqui para ver informações sobre o Museu e Dax no site do município.

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