A “Revista da Cavalaria” acaba de publicar o seu último número em papel, passando agora definitivamente a estar apenas disponível via internet. “Os tempos são de mudança e exigem novas abordagens à continuação do projecto da Revista da Cavalaria”, diz no Editorial o Tenente-Coronel Miguel Freire, o seu Director.
O Governo apresentou à Assembleia da República o Relatório Anual de Segurança Interna de 2015, em cumprimento do previsto no Art. 7.º n.º 3 da Lei n.º 53/2008 de 29 de agosto (Lei de Segurança Interna). Muito associado em termos mediáticos aos índices da criminalidade – aumentou/baixou – trata-se de um documento com bastante interesse nesta área da Segurança e para a Defesa Nacional.
Continuamos esta série de artigos, um olhar muito particular sobre a primeira missão portuguesa na Bósnia e Herzegovina em 1996. O autor, José Manuel Araújo, que serviu 25 anos nas tropas pára-quedistas portuguesas, Sargento Pára-quedista desde 1984, integrou a missão e dá-nos uma visão a dois tempos descritiva mas também cómica, daquilo que viu, daquilo porque passou. Hoje passamos pela “Avenida dos Snipers” em Sarajevo e pernoitamos no “Hotel Park” em Rogatica!
O Diário da República, 1.ª série — N.º 63 — de hoje, 31 de março de 2016, publica as Grandes Opções do Plano, 2016 – 2019, aprovadas pela Assembleia da República e agora vertidas na Lei n.º 7-B/2016 de 31 de Março. Como temos feito em anos anteriores, deste documento legal deixamos aqui a parte que respeita à Defesa Nacional e Segurança Interna.
A saúde operacional é uma área crítica no emprego da força militar – e cada vez mais, com um extraordinário desenvolvimento doutrinário e tecnológico nas operações em curso, algumas com participação nacional – exigindo recursos financeiros e pessoal altamente especializando que nem sempre estão disponíveis. O Exército tem vindo a edificar o seu Agrupamento Sanitário e o Operacional foi fazer um “ponto de situação” sobre o tema, no dia em que a unidade recebeu o seu Estandarte Heráldico, 30 de Março de 2016, e terminou formalmente a sua instalação em Tancos.
Esta série de artigos que hoje iniciamos é um olhar muito particular sobre a primeira missão portuguesa na Bósnia e Herzegovina em 1996. O autor, José Manuel Araújo, que serviu 25 anos nas tropas pára-quedistas portuguesas, Sargento Pára-quedista desde 1984, integrou a força inicial e dá-nos uma visão a dois tempos descritiva mas também cómica, daquilo que viu, daquilo porque passou.
«Julgava que não veria aquilo na Europa. As atrocidades da Bósnia testemunhadas por um militar português» é o título de mais uma interessante reportagem da Radio Renascença sobre a guerra na antiga Jugoslávia, em concreto na Bósnia e Herzegovina, no período da Missão de Monitorização da CEE/EU em 1992.
O Dia da Unidade em S. Jacinto, no Regimento de Infantaria n.º 10 da Brigada de Reacção Rápida, ficou este ano de 2016 marcado pelo 20.º aniversário da partida para a Bósnia-Herzegovina da força portuguesa que integrou a 1.º missão terrestre da NATO e pela entrega do Estandarte Nacional à mesma unidade, o 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista, que já esta semana começará a chegar ao Kosovo.
“Quem são e o que fazem as nossas mulheres na Bósnia”, era uma chamada de capa que na revista “Cosmopolitan” de Abril de 1996 apresentava uma reportagem de seis páginas sobre militares portuguesas em serviço na missão IFOR/NATO. Com as devidas autorizações da revista pela sua Directora actual, Sandra Maurício, a quem muito agradecemos, aqui fica mais uma memória do que foi a missão na Bósnia e Herzegovina em 1996.
Acaba de nos chegar o livro “Grupo de Autometralhadoras, 10 anos de história, 2005-2015”, obra que resume, sobretudo através da imagem, o que foi a curta mas intensa vida desta unidade operacional do Exército Português.
